Pensamentos e Palavras

Outro dia eu Kal, meu marido, tivemos um chá de bebê de um amigo e, quando fui ver o presente, Karl fez questão de dar um Ted Bear, porque toda criança tem um Ted como melhor amigo, ele teve o dele. Sabe que peguei pensando se eu realmente tive uma conexão forte, como um guardador do tempo de minha infância em um brinquedo. Não foi tão automático como o meu marido. Eu confesso que fui uma criança diferente em alguns aspectos, nunca gostei de tralhinhas, esses brinquedos pequenos baratos de plásticos, e, sempre que pedia alguma coisa, só depois de 6 meses eu ganhava para ver se realmente queria. E, segundo os meus pais, nunca fui muito pedinte e sempre muito objetiva. Bem...falei com o meu pai e, ele se lembra que brinquei demais com o cachorro Xereta, um dos primeiros, de madeira, e, tive muita dó de dar. Mas, sabe que eu não me recordo disso. Que loucura! Enquanto escrevou vou me esforçar a lembra okay? Hoje crianças trocam de paixões por brinquedos todo ano, vi isso com o m

Você acredita que o politicamente correto passou dos limites no mundo de comunicação e expressão pessoal? Rita Lee está certa no que disse?

Alguém já assistiu o desenho animado da Disney com o Pateta, em que ele é um pacato cidadão e, no volante se transforma em um monstro? Eu estou chegando a conclusão que se o bom moço colocar um uniforme para ir à Guerra, acontece o mesmo. Tudo bem, que está indo lutar pelo o seu país, tem a luta para se manter vivo e sobreviver nos horrores dos combates, bem hoje, estamos mais tecnológicos, porém, tem o lado do diabinho que fala mais alto. Eu afirmo isso porque ultimamente eu tenho lido e assistido muitas histórias e   relatos de pessoas que sofreram em guerras abusos pelos países invasores e conquistadores e, na própria conquista por novas terras na América e África, a história se repetiu no mesmo movimento e ações. O homem se permite em tempos de conflitos e guerras cometer chacinas, estupros e sequestros. E, em tempo de paz isso é abominável, mas, na hora de lutar contra alguém ou um país inimigo, isso   não é nada demais. O quadro da criança sem parentes em um campo de refugi

Depois de ter contato com inúmeras culturas e, comidas que dizem ser típicas dos países deles, será que realmente existe uma comida única, típica de um lugar que mostra a cultura do local verdadeiramente?

Você acredita que temos que ter mentor ou mentores nas nossas vidas? Sabe realmente o papel deles?

A Super Interessante fez um vídeo muito interessante sobre o Nióbio.Vale a pena ver. https://www.youtube.com/watch?v=1DV9TJOSuk0

Você era muito ligado a um brinquedo em sua infância que nunca esquece ou até guardou? Alguém especial lhe deu?  Segundo o meu pai, esse cachorrinho Xereta era o que mais gostava porque ele lembra que eu doei com muita dó. Mas, eu não lembro disso, lembro que gostava de brincar com ele.

Antes de qualquer coisa, quero dizer que   casamento é casamento em qualquer lugar, e, os desafios são os mesmos para qualquer casal que topou viver isso. O meu depoimento é de como é a vivência com alguém de cultura diferente da sua e, vivendo no país do conjuge, isso faz a diferença porque se o meu marido tivesse se mudado para o Brasil, predominaria a nossa cultura no dia a dia dele. Apesar de ter tido uma adolescência com muita influência americana, nem um terço da verdadeira cultura chega para nós, somente as mais comerciais em música, cinema, hábitos alimentares de fast foods, e, a idéia que americano ou é sociopata ou, um idiota que se sente dono do mundo, consome demais e, não fala outro idioma. Tem muito que não sabemos sobre eles que descubro quase todos os dias. Eu sou casada com um americano um pouco atípico daqueles que nunca saíram do país e vivem o mundo deles com trabalho, igreja, esporte, churrasco no quintal e Thanksgiving na sua pequena cidade. O meu parceiro

Parece que em alguns lugares, a água deve ser milagrosa, ou no ar deve te pó mágico de pirlimpimpim para que as pessoas   vivam muito e passem dos 100 anos. Brincadeira! Mas, alguma receita deve ter. Esses lugares, foram classificados de Blue Zones, e, Dan Buettner foi visitá-los saber qual a receita da longevidade. Dan constatou que há uma série de fatores que contribuem para os habitantes terem muita saúde e disponibilidade em idade avançada, além do clima. Alguns fatores são repetitivos e, outros regionais. O escritor e jornalista foi até Saridinia- Itália, Okinawa- Japão, Loma Linda- USA- Califórnia, Nicoya Penísula – Costa Rica e, Ikaria – Grécia. Um dos pontos mais importantes do livro foi saber que durante o Governo Obama, a Primeira-Dama, Michelle estudou e pesquisou muito sobre o assunto para introduzir uma alimentação saudável nas escolas e, em algumas comunidades. Além de tentar fazer parte ao Programa de Saúde, popularmente chamado Obamacare. Mas, vamos ao ponto pri

O meu primeiro Natal branco, lindo, gélido, mágico! Nashville foi uma viagem para curtir os meus netos, e, devido ao grande fluxo de pessoas por conta de 2 eventos, ela ficou incompleta. Terei que voltar para ver  alguns museus e, curtir pelo menos 2 noites de boa música na Rua da Música. Mas achei a cidade muito bonita, com casarões lindos, casais jovens com muitos filhos, um íncrivel múseu para crianças. Muito limpa! Mas, você ainda sente aquela sensação do Sul dos Estados Unidos entre brancos e negros, ainda não há uma mistura entre eles como estamos acostumados com nossa miscigenação. Pelo menos foi a minha impressão. 

Por que será quem todas as Guerras e dominações de Poderes homens se dão ao luxo de praticar chacinas, genocídios, estupros para mostrar a sua força?

Vamos falar de como americano mora? Não é igual a todas as partes dos Estados Unidos, eu estou dando o meu testemunho do lugar de vivo e, já ouvi que alguns estados também têm esse costume. O americano divide o teto seja com amigo ou com estranho. A principal razão é econômica e, um pouco para não ficar totalmente sozinho. A gente vê em filmes as casas abertas, sem portões, enormes, mas, não se esqueça que o adolescente sai com 17 anos para o College, dividindo um quarto e, não volta mais para o palácio. Então, com o dinheiro de seu trabalho, ou contado   da ajuda dos pais durante a faculdade, vive sim em apartamentos, melhor em um quarto do apartamento dividindo a sala e a cozinha comunitariamente. Bem, quando conheci o meu marido, ele já tinha financiado a casa e, já morava com amigos, alugando os dois quartos livres da casa. Amigo vai, vem outro, e, a casa nunca está vazia. Aqui chamamos de roommate, e, de certa forma ajuda a pagar o aluguel ou o financiamento. Em 3 anos de