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Mostrando postagens de outubro, 2011

Reflexão sobre o consumismo e o homem

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Quem comprar o que não precisa, venderá o que precisa. Ditado árabe

MENORIDADE: da Liberdade plena à criminalidade organizada

Ano 2011. As gangs mirins que se dizem crianças menores de doze anos estão na nova modalidade da criminalidade. Onde está a raiz do problema? Como combatê-la? Como solucionar de forma eficiente o problema em longo prazo? São com toda a certeza perguntas que as autoridades estão fazendo. Sempre atrás de uma criança de rua, há uma família ausente, desestruturada ou até exploradora em alguns casos. Esse quadro vem acompanhado de um Estado omisso e uma sociedade acuada, vítima da violência dos menores. A responsabilidade de todos deve ser discutida, avaliada e cobrada. O Estatuto da Criança e do Adolescente é claro em normatizar a responsabilidade pelo menor, em primeiro lugar da família, na sua ausência, da sociedade e do Estado. Bem, a família vem quase que inexistente há muitos anos, sendo gerados filhos quase por engano, tratados como animais, moeda de troca para pensões, sem preocupação de dar alguma educação formal escolar e moral dentro de casa, ou, algum tipo de limite que o ensine

Reflexão: a vaidade feminina

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A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam usadas frequentemente como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, desejaríamos que os outros pensássem de nós. Jane Austen

As mulheres e a devoção às suas mãos e unhas

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Os homens de maneira em geral, não compreendem a relação do trato que as mulheres têm, quase que semanalmente, com as suas unhas e, diariamente, com as mãos. O simples ato de olhar para a cor do esmalte e dizer se gosta ou não, para a mulher não é tão simplista assim. Pode parecer banal e até fútil demais esse tema, todavia, se o homem e a mulher dizer qual é o entendimento da relação do visual das mãos para ambos, muito se ganhará no relacionamento e no ato da paquera. A mulher antes de tudo, digo, a maioria, se veste de forma sexy, deixa o cabelo com o corte que agrada os homens, com o intuito de conseguir se casar. E, na maioria das vezes, continua com o mesmo corte e cor das madeixas, em razão de continuar a agradar o marido. Basta conversar com os cabeleireiros. Ontem, vendo uma reportagem sobre o gosto dos homens sobre a cor do esmalte que mais lhe agradam e o comprimento da unha, simplesmente foi superficial, apenas, exteriorizando o gosto por mulheres mais infantis, “tigresas”