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Mostrando postagens de abril, 2015

Ah! Era tão mais fácil...

Era tão mais fácil no século XVII viver, a nobreza era a nobreza e a pobreza a servia, sem discussões de moralidade, escondendo o inaceitável social da família para debaixo do tapete e, os pobres, como sempre sobrevivendo por comida. Os abortos eram cometidos na calada da noite, enquanto orgias aconteciam no salão de baile; mulheres traiam os seus maridos com os serviçais para dar um herdeiro, e, sem contar nos casos gays nos cantos dos jardins suntuosos. Mas, havia uma homogeneidade aparente, com regras pré-estabelecidas, enquanto o pobre trabalhava para comer e, nem escola tinha.  E agora com essa tal abertura da diversidade? Caso gay, traição, aborto, drogas e afins? Não isso é invenção dos tempos modernos! Nos bons tempos isso nunca existiu! Faz me rir! Sabe o que complicou agora? Simples! Criar regras diante de tanta diversidade dentro da mesma comunidade que parece não ter fim. Enquanto se discute casamento entre homossexuais, liberação da maconha, legalização do abort

Fim da criminalidade: ilusão ou possibilidade?

A discussão ao combate da criminalidade e seu fim voltou a ser uma conversa “aos gritos” novamente, em razão de: aumento da criminalidade nas grandes e médias cidades e, o envolvimento do menor ainda maior em crimes hediondos. Em razão disso, a antiga tese e pedido de lei volta com tudo! Redução da maioridade penal. E assim segue a humanidade. Mas, vamos lá? Será que realmente se acaba com o crime e os seus delinquentes? Aliás, quem são os delinquentes?  Acima de tudo, precisamos estudar um pouco sobre criminologia para termos uma opinião. Eu, como advogada, tive no primeiro de ano de faculdade Noções de Criminologia, antes de estudar Código Penal. Acreditar no fim do crime, totalmente pode ser considerado utopia, pois, o ser humano é bom é mau ao mesmo tempo, vai depender muito de dois aspectos: 1. De sua natureza psíquica; 2. Da influência do meio em que vive. O crime causa muito prejuízo financeiramente; segundo o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento, ele tira do P

Poligamia ou relação poliafetivo? Tem diferença?

Por esses dias, três pessoas na cidade de Tupã, interior do Estado de São Paulo, tiveram a ousadia de ir ao Cartório fazer um contrato de união estável poligâmico e, assim o cartório procedeu. Foi uma notícia de destaque, já que no Brasil, a poligamia é crime. A partir daí, o mundo jurídico começou “a delirar”! É legítimo? Pode ser convertido em casamento? E os direitos sucessórios, guarda de fiho se tiverem, extensão de plano de saúde, etc? Parece que não, mas isso dá “ um rebuliço danado”. A maioria do posicionamento diz que é nulo o contrato, pois fere preceitos constitucionais. Porém, parece muito normal, principalmente no nordeste brasileiro ter muitas famílias com um homem e duas a três mulheres que se dão bem. Na minha opinião o termo relação poliafetivo e poligamia querem dizer a mesma coisa, mas, se até agora, na sociedade ocidental é moralmente imprópria, então, o conceito moral está mundando? É aceitável? Conceitua-se poligamia como”   é um sistema onde o   homem te

Reflexão: você é culpado ou culpa os outros?

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" Errar é humano. Culpar outra pessoa é política." Hubert H. Humphrey