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Mostrando postagens de fevereiro, 2014

Para que lado pular do muro?

Estamos vivendo épocas de fazer escolhas, tomar posições, não dá para ser meio termo; bem que, pessoalmente gostaria encontrar o melhor entre os dois lados e construir um terceiro. Todavia, há um radicalismo no ar, no poder político, na sociedade. Temos que escolher entre apoiar minorias ou não; ser de direita ou de esquerda; ser heterossexual ou homossexual ( e, se for hetero, não pode apoiar a liberdade de quem é homo); ter religião definida. Mas, onde leva tudo isso? Países que condenam com prisões e penas de morte nossas decisões pessoais já tomadas, desrespeitando culturas, demonstram querer impor seus pontos de vistas através da força; acredita-se que realmente não tem argumento para influenciar pessoas. Atitudes extremistas me lembra atitudes do arque-inimigo mundial Hitler. Parece que é a mesma cartilha! O mundo não aprendeu nada com o plano malévolo daquele homem? Algo duro de “engolir”. E, o ser humano? Mola mestra do mundo, que pode gerar melhores mudanças,

Reflexão: hora de se posicionar mesmo calado.

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''O jeito é curtir nossas escolhas e abandoná-las quando for preciso, mexer e remexer na nossa trajetória, alegrar-se e sofrer, acreditar e descrer, que lá adiante tudo se justificará, tudo dará certo.'' Martha Medeiros

Poesia: Tempo de esperar

De olhos vendados, Com olhos abertos debaixo da venda, Vejo a intenção real, Da realidade destorcida que querem nos enganar. De olhos vendados, Finjo não saber, O que realmente querem conquistar. De olhos vendados, Com a consciência sã, Sei que é tempo de me calar. De olhos vendados, Com os olhos da alma bem abertos, Espero encontrar a luz que trará a verdade a tona,                                                          A todos! Autoria: Monica Rizzo Lopes

Onde mora o seu racismo?

Quisera eu ter duas coisas: um antídoto em gotas para acabar com o racismo e, um colírio mágico que mostra a alma das pessoas, independente de sua aparência. Acredito que já escrevi sobre o assunto, mas, sabe-se que é inesgotável a sua discussão. Eu voltei a repensar sobre isso após um almoço descontraído entre amigas, no qual fizemos várias observações instantâneas sobre frases que inconscientemente soltávamos e,  soava como racista. Confesso que não somos racistas, mas, percebi que como ser humano, há muito que melhorar e, lá no fundo, há um racismo como arma para  disfarçar o medo de não ser aceito. Rara a pessoa que consegue ter coração aberto a tudo e a todos, sem medo de ser julgada, rejeitada. Ser amigo de gay, negro, cadeirante, cego, pessoas com costumes religiosos diferentes, agora, viver no íntimo da cultura dessas pessoas, frequentar  realmente a casa, o dia a dia, é outra história. Nesse caso, há um elemento fundamental, o amor, um sentimento realmente poderoso qu

Reflexão: onde mora o racismo? Qual é o seu antídoto?

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" A raça humana / Não pode suportar muita realidade." Thomas Eliot