Ah! Era tão mais fácil...

Era tão mais fácil no século XVII viver, a nobreza era a nobreza e a pobreza a servia, sem discussões de moralidade, escondendo o inaceitável social da família para debaixo do tapete e, os pobres, como sempre sobrevivendo por comida.
Os abortos eram cometidos na calada da noite, enquanto orgias aconteciam no salão de baile; mulheres traiam os seus maridos com os serviçais para dar um herdeiro, e, sem contar nos casos gays nos cantos dos jardins suntuosos.
Mas, havia uma homogeneidade aparente, com regras pré-estabelecidas, enquanto o pobre trabalhava para comer e, nem escola tinha.
 E agora com essa tal abertura da diversidade? Caso gay, traição, aborto, drogas e afins? Não isso é invenção dos tempos modernos! Nos bons tempos isso nunca existiu! Faz me rir!
Sabe o que complicou agora? Simples! Criar regras diante de tanta diversidade dentro da mesma comunidade que parece não ter fim.
Enquanto se discute casamento entre homossexuais, liberação da maconha, legalização do aborto, a humanidade está mais além; ela agora quer direitos em casamentos poliafetivos, hetero ou homo, o direito civil de escolher qual é o sexo que a sua alma nasceu, estão fazendo bebês transgênicos na China, e  assim vai.
A atividade humana está a anos luz da própria capacidade humana de assimilar tudo isso e se organizar como sociedade.
Se isso é o fim do mundo, Sodoma e Gomorra, evolução da espécie, isso eu não sei, mas, que o homem está precisando de vitamina para ser mais dinâmico mentalmente está! Parece que já está na terceira idade!
Alguém aí não inventou uma pílula que faça você usar o cérebro 100%? Mas que seja natural não viciante e homeopática! Porque saúde natural é tudo!
Texto de Monica Rizzo Lopes



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