Ainda está na cama menina?!Olhe as horas!

Sabe aquele dia que você quer dormir mais, acordar tarde, a sua mãe sempre vem com essa frase para você levantar, e, deve ser igual em todos os países, porque mãe só muda de número de identidade e endereço.
Eu me lembrei disso, porque é um sinal de preguiça, e, para muitos,  comodismo na linguagem popular.
O tema comodismo veio a minha mente, e, me incomodou em uma conversa entre amigas, em um jantar. Nós estávamos conversando sobre o comodismo ou não, de outra pessoa ligada a nós.
A história era de que uma amiga em comum parecia estar deprimida, mas, para uma, acomodada em não fazer mais na procura de um trabalho, acordando tarde, ficando vendo televisão, etc. Sabíamos que ela procurava, enviando currículo, busca por internet, mas, poderia fazer mais, ou aceitar outro emprego temporário.
A partir daí, comecei a pensar quem realmente é acomodado, e, se há variações de comodismos. Segundo o significado  no dicionário, a palavra quer dizer: 1. Atitude de quem privilegia o próprio bem-estar e conforto; 2. Comportamento de quem foge das dificuldades; 3. Pejorativo egoísmo.”


Segundo essa ótica, a minha amiga não estava acomodada, mas, um pouco desestimulada, ansiosa por conseguir um bom trabalho no que realmente queria. Agora, eu conheço muita gente acomodada, mesmo como se parecesse estar produzindo, trabalhando sob os olhos dos demais. Sabe aquela pessoa que trabalha no que não gosta, mas, que não sai porque paga-se pelo seu conforto mínimo? Essa sim está acomodada!
Sabe a pessoa que não muda nenhuma atitude para facilitar ou cooperar com a pessoa companheira com quem vive, por estar muito bem assim, esta sim está acomodada!
Há variações de comodismo, como não fazer nada; não se preparar para dar um passo de mudança, não querer enfrentar dificuldade, mesmo sabendo que será temporária; não querer aprender mais nada mentalmente; etc.
A espera em algumas situações é certa, e, não pode ser encarada como comodismo porque há tempo para tudo. Por outro lado, o comodismo é de todo mal o tempo todo?
Alguma fase da vida acredita que todos já se acomodaram por um tempo, até mesmo para “assentar” o nosso próprio ser e nos entendermos. Tudo é mutável e, um tempo para nós mesmos nos faz bem. A questão é que isso se torna um grande problema quando começa a incomodar os outros, principalmente quem está sustentando essa pessoa.
Afirmo que nos acomodar por um tempo limitado, duas vezes na vida, dependendo da fase, faz bem a saúde, principalmente mental. É como tirar férias da vida, tomar um fôlego para continuar e, quem toma a iniciativa de fazer isso, sabe muito bem que terá quem a apoie por esse tempo, ou, se preparou financeiramente para suportar esse tempo de ajuste.
Uma coisa é certa,  a necessidade sempre cobra atitude de nossa parte perante a vida, e, aprendi com minha querida avó Ita, era assim que a chamava, que na hora que tiver que agir, saberemos. Uma vez uma pessoa perguntou se eu, com 14 anos já sabia cozinhar, e, ela respondeu que na hora que a necessidade apertar eu saberei. Fato! Quando fui morar sozinha, eu me virei muito e aprendi, pois sempre a observei fazendo a comida e, minha memória emocional me trouxe as lições preciosas dessa doce pessoa.
O egoísmo faz parte do ser humano e, em alguns momentos essa característica será usada apropriadamente, pois, em alguns momentos nos imporem será essencial para voltarmos, de forma equilibrada, ser generoso com os demais. Parece antagônico, mas, se nós não estivermos bem conosco mesmo, não saberemos ser bons com os outros e produtivos.
Sem hipocrisia, o comodismo não é de todo mal, mas use-o com muita moderação para não deixar a vida passar e você não saber aproveitá-la produtivamente e com evolução.
Texto de Monica Rizzo Lopes
 Fonte: Sabe aquele dia que você quer dormir mais, acordar tarde, a sua mãe sempre vem com essa frase para você levantar, e, deve ser igual em todos os países, porque mãe só muda de número de identidade e endereço.
Eu me lembrei disso, porque é um sinal de preguiça, e, para muitos,  comodismo na linguagem popular.
O tema comodismo veio a minha mente, e, me incomodou em uma conversa entre amigas, em um jantar. Nós estávamos conversando sobre o comodismo ou não, de outra pessoa ligada a nós.
A história era de que uma amiga em comum parecia estar deprimida, mas, para uma, acomodada em não fazer mais na procura de um trabalho, acordando tarde, ficando vendo televisão, etc. Sabíamos que ela procurava, enviando currículo, busca por internet, mas, poderia fazer mais, ou aceitar outro emprego temporário.
A partir daí, comecei a pensar quem realmente é acomodado, e, se há variações de comodismos. Segundo o significado  no dicionário, a palavra quer dizer: 1. Atitude de quem privilegia o próprio bem-estar e conforto; 2. Comportamento de quem foge das dificuldades; 3. Pejorativo egoísmo.”


Segundo essa ótica, a minha amiga não estava acomodada, mas, um pouco desestimulada, ansiosa por conseguir um bom trabalho no que realmente queria. Agora, eu conheço muita gente acomodada, mesmo como se parecesse estar produzindo, trabalhando sob os olhos dos demais. Sabe aquela pessoa que trabalha no que não gosta, mas, que não sai porque paga-se pelo seu conforto mínimo? Essa sim está acomodada!
Sabe a pessoa que não muda nenhuma atitude para facilitar ou cooperar com a pessoa companheira com quem vive, por estar muito bem assim, esta sim está acomodada!
Há variações de comodismo, como não fazer nada; não se preparar para dar um passo de mudança, não querer enfrentar dificuldade, mesmo sabendo que será temporária; não querer aprender mais nada mentalmente; etc.
A espera em algumas situações é certa, e, não pode ser encarada como comodismo porque há tempo para tudo. Por outro lado, o comodismo é de todo mal o tempo todo?
Alguma fase da vida acredita que todos já se acomodaram por um tempo, até mesmo para “assentar” o nosso próprio ser e nos entendermos. Tudo é mutável e, um tempo para nós mesmos nos faz bem. A questão é que isso se torna um grande problema quando começa a incomodar os outros, principalmente quem está sustentando essa pessoa.
Afirmo que nos acomodar por um tempo limitado, duas vezes na vida, dependendo da fase, faz bem a saúde, principalmente mental. É como tirar férias da vida, tomar um fôlego para continuar e, quem toma a iniciativa de fazer isso, sabe muito bem que terá quem a apoie por esse tempo, ou, se preparou financeiramente para suportar esse tempo de ajuste.
Uma coisa é certa,  a necessidade sempre cobra atitude de nossa parte perante a vida, e, aprendi com minha querida avó Ita, era assim que a chamava, que na hora que tiver que agir, saberemos. Uma vez uma pessoa perguntou se eu, com 14 anos já sabia cozinhar, e, ela respondeu que na hora que a necessidade apertar eu saberei. Fato! Quando fui morar sozinha, eu me virei muito e aprendi, pois sempre a observei fazendo a comida e, minha memória emocional me trouxe as lições preciosas dessa doce pessoa.
O egoísmo faz parte do ser humano e, em alguns momentos essa característica será usada apropriadamente, pois, em alguns momentos nos imporem será essencial para voltarmos, de forma equilibrada, ser generoso com os demais. Parece antagônico, mas, se nós não estivermos bem conosco mesmo, não saberemos ser bons com os outros e produtivos.
Sem hipocrisia, o comodismo não é de todo mal, mas use-o com muita moderação para não deixar a vida passar e você não saber aproveitá-la produtivamente e com evolução.
Texto de Monica Rizzo Lopes

 Fonte: Sabe aquele dia que você quer dormir mais, acordar tarde, a sua mãe sempre vem com essa frase para você levantar, e, deve ser igual em todos os países, porque mãe só muda de número de identidade e endereço.
Eu me lembrei disso, porque é um sinal de preguiça, e, para muitos,  comodismo na linguagem popular.
O tema comodismo veio a minha mente, e, me incomodou em uma conversa entre amigas, em um jantar. Nós estávamos conversando sobre o comodismo ou não, de outra pessoa ligada a nós.
A história era de que uma amiga em comum parecia estar deprimida, mas, para uma, acomodada em não fazer mais na procura de um trabalho, acordando tarde, ficando vendo televisão, etc. Sabíamos que ela procurava, enviando currículo, busca por internet, mas, poderia fazer mais, ou aceitar outro emprego temporário.
A partir daí, comecei a pensar quem realmente é acomodado, e, se há variações de comodismos. Segundo o significado  no dicionário, a palavra quer dizer: 1. Atitude de quem privilegia o próprio bem-estar e conforto; 2. Comportamento de quem foge das dificuldades; 3. Pejorativo egoísmo.”


Segundo essa ótica, a minha amiga não estava acomodada, mas, um pouco desestimulada, ansiosa por conseguir um bom trabalho no que realmente queria. Agora, eu conheço muita gente acomodada, mesmo como se parecesse estar produzindo, trabalhando sob os olhos dos demais. Sabe aquela pessoa que trabalha no que não gosta, mas, que não sai porque paga-se pelo seu conforto mínimo? Essa sim está acomodada!
Sabe a pessoa que não muda nenhuma atitude para facilitar ou cooperar com a pessoa companheira com quem vive, por estar muito bem assim, esta sim está acomodada!
Há variações de comodismo, como não fazer nada; não se preparar para dar um passo de mudança, não querer enfrentar dificuldade, mesmo sabendo que será temporária; não querer aprender mais nada mentalmente; etc.
A espera em algumas situações é certa, e, não pode ser encarada como comodismo porque há tempo para tudo. Por outro lado, o comodismo é de todo mal o tempo todo?
Alguma fase da vida acredita que todos já se acomodaram por um tempo, até mesmo para “assentar” o nosso próprio ser e nos entendermos. Tudo é mutável e, um tempo para nós mesmos nos faz bem. A questão é que isso se torna um grande problema quando começa a incomodar os outros, principalmente quem está sustentando essa pessoa.
Afirmo que nos acomodar por um tempo limitado, duas vezes na vida, dependendo da fase, faz bem a saúde, principalmente mental. É como tirar férias da vida, tomar um fôlego para continuar e, quem toma a iniciativa de fazer isso, sabe muito bem que terá quem a apoie por esse tempo, ou, se preparou financeiramente para suportar esse tempo de ajuste.
Uma coisa é certa,  a necessidade sempre cobra atitude de nossa parte perante a vida, e, aprendi com minha querida avó Ita, era assim que a chamava, que na hora que tiver que agir, saberemos. Uma vez uma pessoa perguntou se eu, com 14 anos já sabia cozinhar, e, ela respondeu que na hora que a necessidade apertar eu saberei. Fato! Quando fui morar sozinha, eu me virei muito e aprendi, pois sempre a observei fazendo a comida e, minha memória emocional me trouxe as lições preciosas dessa doce pessoa.
O egoísmo faz parte do ser humano e, em alguns momentos essa característica será usada apropriadamente, pois, em alguns momentos nos imporem será essencial para voltarmos, de forma equilibrada, ser generoso com os demais. Parece antagônico, mas, se nós não estivermos bem conosco mesmo, não saberemos ser bons com os outros e produtivos.
Sem hipocrisia, o comodismo não é de todo mal, mas use-o com muita moderação para não deixar a vida passar e você não saber aproveitá-la produtivamente e com evolução.
Texto de Monica Rizzo Lopes



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