DE MÉDICOS E LOUCOS, TODOS TÊM UM POUCO!
O ditado “de médicos e loucos todos têm um pouco” é conhecido por todos e exprime uma verdade. Todo ser humano dá uma de médico, se automedicando ou ensinando um remédio,da vovó, milagroso para aquele amigo. E, louco? Até que grau o ser humano pode ser?Até que ponto um pouco de loucura pode ser considerado normalidade?
Eu me peguei refletindo sobre o assunto já faz um tempo, nos últimos dois anos, tenho tido clientes com laudos psiquiátricos conclusivos como seres incapazes, que vivem sobre o nosso convívio, mas, não conseguem cuidar da própria vida. O pior, dois desses clientes gera temores de serem homicidas. Triste! E o que fazer agora?
Em pleno século XXI, a humanidade fez questão de acelerar o tempo, que faz questão de se manter no mesmo ritmo de segundos, mas, o homem faz com que pareçam menores. Com esse ritmo desencadeante, a pessoa está propiciando a criação de uma doença mental, pois, ela mesma não consegue mais controlar o seu estado mental.
Em uma Audiência, em razão da pressa criada, do tempo “em tese” escasso, segundo explicação de uma psiquiatra, que era uma testemunha, disse que a população do mundo terá a mais o percentual de 30% o desenvolvimento de transtornos mentais. Ou seja, o mundo começará a cantar: “ta todo louco, oba! Ta todo mundo louco, oba!”
Vocês perceberam que no meio de 7 bilhões de habitantes, o pânico é a síndrome do momento, e, o medo das pessoas se relacionarem, principalmente, amorosamente, aumentou. Lógico! Faz sentido! Todos nós cruzamos com pessoas que não sabemos se é normal, sociopata, psicopata, bipolar e outras classificações que se proliferam. Hoje em dia, é um desafio se interrelacionar.
Com certeza você leitor, deve ter um amigo bipolar; isso já é uma normalidade, ou, se não é amigo, é um colega de trabalho, um parente. O bipolar, para reconhecê-lo melhor, é aquele que tem psicose maníaco-depressivo, estando em estado de euforia ou em estado de depressão.
O pior de se correr o risco de cruzar no seu caminho é com dois tipos de distúbio, o sociopata e psicopata; esses distúrbios aparecem muito em presidiários, que se observados, já demonstram desde crianças essas debilidades. Esses não têm dó, sentimento por ninguém, há ausência de remorsos por suas maldades, e, um desvio de comportamento e caráter que dá medo!
Agora, o único remédio é cuidarmos da nossa saúde mental e, tentarmos não entrar nesse redemoinho de loucura. Além de pedir proteção divina para não ser vítima de nenhum ...patas da vida. E, “vamos com fé eu vou que a fé não costuma faia...olalá...”
Fontes de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/, http://www.psicosite.com.br
texto de Monica Rizzo Lopes
Comentários
Postar um comentário